segunda-feira, 20 de junho de 2011

CHICO SCIENCE

 
Francisco de Assis França, mais conhecido pela alcunha de Chico Science (Olinda, 13 de março de 1966 — Recife, 2 de fevereiro de 1997) foi um cantor e compositor olindense, um dos principais colaboradores do movimento manguebeat em meados da década de 1990. Líder da banda Chico Science & Nação Zumbi, deixou dois discos gravados: Da Lama ao Caos e Afrociberdelia, tendo sua carreira precocemente encerrada por um acidente de carro na rodovia entre as cidades de Olinda e Recife. Seus dois álbuns foram incluídos na lista dos100 melhores discos da música brasileira da revista Rolling Stone, elaborada a partir de uma votação com 60 jornalistas, produtores e estudiosos de música brasileira.

Chico Science participava de grupos de dança e hip hop em Pernambuco no início dos anos 1980. No final da década integrou algumas bandas de música como Orla Orbe e Loustal, inspiradas na música soul, no funk e no hip hop. A fusão com os ritmos nordestinos, principalmente o maracatu, veio em 1991, quando Science entrou em contato com o bloco afro Lamento Negro, de Peixinhos, subúrbio de Olinda. Misturou o ritmo da percussão com o som de sua antiga banda e formou o Nação Zumbi. A partir daí o grupo começou a se apresentar no Recife e em Olinda e iniciou o "movimento" mangue beat, com direito a manifesto ("Caranguejos com Cérebro", de Fred 04, da Mundo Livre S/A). Em 1993 uma rápida turnê por São Paulo e Belo Horizonte chamou a atenção da mídia. O primeiro disco, "Da Lama ao Caos", projetou a banda nacionalmente. O segundo, "Afrociberdelia", mais pop e eletrônico, confirmou a tendência inovadora de Chico Science e Nação Zumbi, que excursionaram pela Europa e Estados Unidos, onde fizeram sucesso de público e crítica. O Nação Zumbi lançou um CD duplo em 1998, depois da morte do líder, com músicas novas e versões ao vivo remixadas por DJs. A família de Chico Science recebeu indenização de cerca de 10 milhões de reais da montadora Fiat, responsabilizada pela morte do cantor e compositor no acidente que lhe tirou a vida, devido a falhas no cinto de segurança do carro que dirigia e que poderia ter lhe poupado a vida.
Pitocoloco
é Noizes UHULL o/


Aqui vai links de videos no youtube do MESTRE Chico Science:
http://www.youtube.com/watch?v=UVab41Zn7Yc        - A Cidade


http://www.youtube.com/watch?v=nu3mcjjx9O0    - Maracatu Atômico

http://www.youtube.com/watch?v=yIjg0mdsqjM    - Manguetown

http://www.youtube.com/watch?v=Flg4AccZ54A   - Todos estão surdos


http://www.youtube.com/watch?v=bjRhU5owRV0 - Da Lama ao caos



Marcelinho da Lua - Tranquilo






Marcelinho da Lua raramente  está de mãos e ombros vazios. O cara
está sempre carregando alguma coisa - uma ou até duas cases cheia
de discos,  um mixer, uma  caixa onde  leva  os fones de ouvidos ("É
pra não  quebrar",  diz),  uma  MPC  (espécie  de  estúdio  portátil da
Akai),  teclado,  telefone celular e, se vacilar, uma dúzia de incensos.
da Lua  faz  frete  para si mesmo e carrega um bocado de idéias - de
batidas,  melodias,  harmonias,  samplers  e  linhas  de baixo. Idéias
legais,  idéias malucas,  idéias  engraçadas e idéias impossíveis, que,
aliás, são  sempre as  melhores.  Convidado  por  Rafael  Ramos, ele
entrou no estúdio  da  Deckdisc  e  tirou  tudo  das  mãos,  ombros e
cabeça.  Só  pra ver no que dava. Deu em "Tranqüilo!", seu primeiro
álbum solo. Um disco de DJ, que é bom para ouvir em casa também.
 Um disco de produtor, que faz  bonito  nas pistas de dança também.
 Decifre Da Lua e/ou seja atraído por ele.

 "Tranqüilo!", um  disco  sem muito bla bla blá, como
diz o título da música que abre os trabalhos, tirado  de  um  sampler
de  (empostar  a  voz,  por  favor)  Alberto  Roberto,  o  inesquecível
personagem criado  por Chico Anysio. A  guitarra é cortesia de Pedro
Sá. Outros personagens reais também  bateram ponto no estúdio da
Deckdisc.  Seu   Jorge   botou   a   voz   na  versão  drum  and  bass
de "Cotidiano",  de Chico Buarque, que teve também participação do
maestro Luiz Cláudio Ramos  no  violão. Bi Ribeiro  (ele  mesmo,  do
Paralamas) e  Gustavo Black Alien (ex-Planet Hemp) fizeram a  festa
em "Tranqüilo", um cruzamento natural entre reggae  e jungle/drum
and  bass.   Mart’nália   tocou   pandeiro    e   cantou    "Refazenda",
de Gilberto Gil. Roberto  Menescal  escreveu,  arranjou  e  deu  cores
especiais   a   "Pro  Marcelinho  tocar".  Lembranças   da   viagem   à
Dinamarca geraram a música "Cristiania`71",  com a  voz  de  Helen
Calaça. A rappeira cubana Telmary Diaz,  em  turnê  pelo  Brasil com
o grupo Rapeiros de Cuba, foi capturada  e levada ao  estúdio,  onde
gravou  "Que  cosa  fuera",  com  arquitetura  musical  assinada  por
Mauro  Berman  (ex-baixista  do  grupo Coma  e  atual  Marcelo  D2)
Gabriel Muzak emprestou a voz para a boemia reggae  de  "Jornada"
(cuja letra faz  uma  sutil  referência  à  trajetória dos integrantes do
Dubom). João Donato deu o toque, e que toque, de latinidade  a  "Lá
fora".  Já o  toque  ecológico  ficou  por  conta  de  letra  de  da  Lua.
Repare só.  "Palafita sunrise" virou uma espécie de  samba dub, com
metais  sampleados  e  a  lembrança  do  seminal  grupo  inglês  The
Specials surgindo  no meio  da  fumaça.  "Saudade"  teve  vocais  de
Gabriela  Geluda e tablas do  percussionista  Siri.  E,  por  fim,  há  o
doce   no  final  do  arco  íris:  o  balanço  suave  de "Não pode fazer
barulho", com discurso em favor  do  silêncio, em  francês, feito pela
musa de longa data, Nina Schipper. Aos  poucos,  o pitch  vai  sendo
desacelerado  e,  num  simbólico  apagar  das  luzes,  após tirar suas
idéias legais, malucas, engraçadas e impossíveis  das mãos,  ombros
e cabeça, da Lua simplesmente sussurra: "Valeu, brou, té mais".  Tá
gravado o recado. *Depois do lançamento do álbum,  Marcelinho  da
Lua sagrou-se bicampeão no Video Music Brasil, premiação da   MTV,
na  categoria  “Melhor  Clipe  de  Música  Eletrônica”,  com  os  clipes
de “Cotidiano” (2004) e  “Refazenda” (2005).  Em  2005,  Marcelinho
continuou desenvolvendo parcerias com músicos dos  mais  variados
estilos. Para os Paralamas  do  Sucesso,  criou  uma  versão  dub  da
faixa “Ao Acaso”, incluída no álbum “Hoje”. Já o clássico “Vô Batê Pá
Tu”, de Orlandivo,  ganhou  uma  versão  eletrônica  no novo  CD do
cantor carioca, “Sambaflex”. Marcelinho  Da  Lua  ainda  destilou sua
criatividade  remixando  as  faixas  “Na rua,  na  chuva,  na  fazenda
(Casinha de Sapê)”  e  “As  dores  do  mundo”  no  relançamento  do
clássico álbum de Hyldon, “Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda”, 30 anos
depois.

Trecho de de Release do Álbum feito
Por Carlos Albuquerque
Agosto / 2003
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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Sabotage - Rap é compromisso

Sabotage, nome artístico de Mauro Mateus dos Santos, (São Paulo13 de abril de 1973 — São Paulo, 24 de janeiro de 2003) foi umrapper brasileiro. Considerado um dos nomes mais promissores do rap nacional, Sabotage iniciou sua carreira após ser descoberto pelosRacionais MC's. Participou dos filmes Carandiru e O Invasor, além de lançar em 2001 o álbum Rap é Compromisso!. No entanto, seu envolvimento com o tráfico de drogas abreviou sua passagem, tendo sido assassinado em 24 de janeiro de 2003 por Sirlei Menezes da Silva.
Um cara com umas idéias massas! a vida no crime (e tudo que envolve) é sempre alvo de suas rimas.
Infelizmente foi morto no ano de 2003, dado a "tretas" com traficantes rivais.
Rap é Compromisso é o único album gravado em estudio, e um dos melhores pra mim.
destaque pra: "Um Bom Lugar" e "Cocaina"
yeaaaaaaah


Sabotaje, nombre artístico de Mauro Mateus dos Santos (Sao Paulo, 13 de abril de 1973 - Sao Paulo, 24 de enero de 2003) fue umrapper Brasil. Considerado uno de losnombres más prometedores en el rap sabotaje nacional comenzó su carrera después de ser descubierto MCs pelosRacionais. Participó en peliculas como "Carandiru" y "O Invasor" , lanzó en 2001 el álbum de Rap é compromisso!. Sin embargo, su participación en el tráfico de drogas acortó su paso, fue asesinado el 24 de enero de 2003 por Sirlei Menezes da Silva.
Un tipo con algunas masas de ideas! la vida en el crimen (y todo lo que implica) era siempre el blanco de sus rimas.
El rap es compromiso es el único álbum de estudio, y uno de los mejores para mí.
destacando: "Um bom lugar" y "Cocaina"

yeaaaaaaah


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Cirilolilo

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Liquid Stranger - The Arcane Terrain (2011)


Tracklist:

01. Liquid Stranger – The Molecule Man (06:45)
02. Liquid Stranger – Bombaclaad Star (07:12)
03. Liquid Stranger & Heavyweight – Rise (05:56)
04. Liquid Stranger & Heavyweight – Babylon Beast (05:01)
05. Liquid Stranger – Steam (04:16)
06. Liquid Stranger – Timeless (05:15)
07. Liquid Stranger – Totem (06:18)
08. Liquid Stranger – Laguna (05:53)
09. Liquid Stranger – The Squid Strander (04:21)
10. Liquid Stranger – Vigilante (05:34)
11. Liquid Stranger – Zero Gravity (06:16)
12. Liquid Stranger – Overlord (06:18)
13. Liquid Stranger – Unfold (02:30)


Liquid Stranger returns to Interchill loaded with two heavy hitting albums for 2011. The Arcane Terrain, unleashed May 31st, obliterates the boundaries separating dubstep, grime, dub, breaks, hip hop and outernational crunkadelica. The Renegade Crusade, out in September, takes aim at DJ's and lovers of bass music with stripped down mixes, instrumentals and significantly more dirt and grime than its predecessor.

The Arcane Terrain forges new ground in the unfolding odyssey of a wandering bass mystic. With plenty of impact and groove to slay any dancefloor, it also works well as an everyday listening album. Turning it up a notch, the soon-to-follow companion album, The Renegade Crusade, promises to deliver a healthy taste of the Liquid Stranger live sound and will quickly find its rightful place in the secret stash pocket of the most discerning of DJ's. Taken together, this double-barreled dose of protean sonic mayhem drops bass in your face like Galileo dropped the orange. Keep an open mind and let gravity do the rest.

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terça-feira, 7 de junho de 2011

200% Dynamite

            



200% Dynamite é a segunda compilação da série de discos lançados em Soul Jazz Records que incidem sobre a história da música jamaicana.
Com varios recursos Funk, Dub, Ska, Jazz , Soul e nao sei mais o que.
He sonzera de nao enjoar nunca, reggae de qualidade ae, destaque pra musica "Ring Alarm" que he uma das minhas preferidas!!!


200% Dynamite es la segunda compilación de una serie de discos lanzados en el Soul Jazz Records que inciden sobre la história de la musica jamaiquina.
Con varios recursos Funk, Dub, Ska, Jazz y no se que mas.
Sonido de nunca aburrirse, reggae de calildad, destacando la musica "Ring Alarm" que es una de mis preferidas.



segunda-feira, 6 de junho de 2011

A história das coisas


Vídeo bem legal e simples sobre como funcionam as coisas no modo de produção capitalista.

Morphine - Cure for Pain (1993)

Português
Yeaaaaaaah!!
um som que eu conheci faz pouco tempo aii, mas de qualidade incrível!
Morphine foi um trio formado por Mark Sandman Dana Colley e Billy Conway. Teve 10 anos de existência. Além do som ser muito bom e incomum o fim da banda como não poderia deixar de ser também foi inusitado. Rolou em Julho de 1999 no "Nel Nome Del Rock Festival" - que acontecia no Jardim Do Príncipe em Palestrina cidade italiana que fica próximo a Roma - durante o show Mark teve um ataque cardíaco em pleno palco, dizem que a princípio foi confundido com performance mas infelizmente não era. Com a morte de Mark a banda se desfez.


Morphine combinou elementos extraídos do blues e do jazz com arranjos musicais mais tradicionais da escola rockera. A forma distinta de cantar de Sandman foi descrita como um "profundo, despreocupado e relaixado sussurro", e suas letras revelavam uma forte influencia da chamada geracao beat. Quando foram consultados por jornalistas para dar una descricao de seu estilo, a banda criou a denominacao "low rock". 


Essa grande banda deixou 11 albuns. Cure for pain é o segundo album deles lançado em 1993.


Español
Yeeaaah! Grupo que conoci hace poco de una musicalidad increíble!
Morphine fue un trío formado por Mark Sandman, Dana Colley y Billy Conway. Tuvo 10 años de existencia. El sonido era muy bueno y incomun, y el final de la banda sería también inusual. En julio de 1999 en el "Nel Nombre Del Rock Festival" - lo que ocurrió en el Jardín del Príncipe en la ciudad de Palestrina, que está cerca de Roma - Mark durante la presentación sufrió un ataque al corazón en el escenario, en un primer momento fue confundido con una performance pero lamentablemente no fue así. Con la muerte de Marcos, la banda se separó.


Morphine combinó elementos extraídos del blues y el jazz con arreglos más tradicionales de la escuela rockera, conjugando un sonido inusual y único. La forma distintiva de cantar de Sandman fue descrita como un "profundo, despreocupado y relajado susurro", y sus líricas revelaban una fuerte influencia de la llamada generación beat. Cuándo fueron consultados por reporteros para dar una descripción de su estilo, la banda creó la denominación "low rock".


Esta increíble dejó 11 discos. Cure for Pain es el segundo de ellos lanzado en el año de 1993.


Saludosss
Cirilolilo
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domingo, 5 de junho de 2011

EUA diz que lançar bombas não é guerra, mas acertar uma senha de computador é

O governo dos EUA realmente tem uma maneira interessante de definição de guerra nos dias de hoje. Apenas alguns meses após a administração Obama fazer jogo de palavras com o público, insistindo que os ataques aéreos na Líbia eram apenas "ação militar cinética", e não atos de guerra, o Pentágono afirmou que vai tratar todos os atos de cyber-hacking contra os EUA como "atos de guerra".

O anúncio veio na esteira de um suposto ataque cibernético que ocorreu há algumas semanas, contra o empreiteiro da defesa Lockheed Martin. Autoridades dizem que se incidentes de hacking como este ocorrerem no futuro, a retaliação na forma de reverter os ataques cibernéticos, como sanções econômicas e até "ataque militar" podem acontecer.

Um comunicado da Casa Branca também disse que os EUA pretendem "dar resposta aos atos hostis no ciberespaço como seria para qualquer outra ameaça para o nosso país", implicando que os hackers de computador poderão enfrentar ataques de retaliação pelo exército dos EUA.

Assim, quando os EUA decidem invadir nações estrangeiras, muitas vezes sem a aprovação necessária do Congresso, é apenas um simples ato de exercer a energia cinética. Mas quando um hacker de computador corretamente adivinha uma senha e viola os protocolos de segurança do governo dos EUA ou uma de suas empresas contratadas, este é um ato de guerra. E assim vai no mundo arbitrário do complexo militar-industrial, onde as definições de guerra são aplicadas apenas quando beneficiam a oligarquia corporativa.

Fonte: Natural News

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Curso Educação Gaia - Design em sustentabilidade

Educação Gaia - Design em sustentabilidade


Barullo

Encontro anual criado por artistas e para os artistas do circo e da rua.
Profissionais e estudantes destas disciplinas convivem em um ambiente ludico e de criacao!
tomando cursos, oficinas e seminarios; participando seja como protagonista ou como espctador a uma grande diversidade de espetáculos e feitos artisticos.
Cinco dias de convivencia artistica e humana sem cessar.
yeaaaaaaaaaaaaah
Partiu Cirilolilo