EUA diz que lançar bombas não é guerra, mas acertar uma senha de computador é

O governo dos EUA realmente tem uma maneira interessante de definição de guerra nos dias de hoje. Apenas alguns meses após a administração Obama fazer jogo de palavras com o público, insistindo que os ataques aéreos na Líbia eram apenas "ação militar cinética", e não atos de guerra, o Pentágono afirmou que vai tratar todos os atos de cyber-hacking contra os EUA como "atos de guerra".

O anúncio veio na esteira de um suposto ataque cibernético que ocorreu há algumas semanas, contra o empreiteiro da defesa Lockheed Martin. Autoridades dizem que se incidentes de hacking como este ocorrerem no futuro, a retaliação na forma de reverter os ataques cibernéticos, como sanções econômicas e até "ataque militar" podem acontecer.

Um comunicado da Casa Branca também disse que os EUA pretendem "dar resposta aos atos hostis no ciberespaço como seria para qualquer outra ameaça para o nosso país", implicando que os hackers de computador poderão enfrentar ataques de retaliação pelo exército dos EUA.

Assim, quando os EUA decidem invadir nações estrangeiras, muitas vezes sem a aprovação necessária do Congresso, é apenas um simples ato de exercer a energia cinética. Mas quando um hacker de computador corretamente adivinha uma senha e viola os protocolos de segurança do governo dos EUA ou uma de suas empresas contratadas, este é um ato de guerra. E assim vai no mundo arbitrário do complexo militar-industrial, onde as definições de guerra são aplicadas apenas quando beneficiam a oligarquia corporativa.

Fonte: Natural News

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Barullo

Encontro anual criado por artistas e para os artistas do circo e da rua.
Profissionais e estudantes destas disciplinas convivem em um ambiente ludico e de criacao!
tomando cursos, oficinas e seminarios; participando seja como protagonista ou como espctador a uma grande diversidade de espetáculos e feitos artisticos.
Cinco dias de convivencia artistica e humana sem cessar.
yeaaaaaaaaaaaaah

Partiu Cirilolilo

Orquestra Brasileira de Musica Jamaicana

Idealizada pelo músico e produtor Sérgio Soffiatti e pelo trompetista Felippe Pipeta em 2005, a OBMJ tomou vida apenas em 2008. A idéia inicial era tocar música jamaicana de raiz, ska, rocksteady e early reggae, mas logo veio a idéia de tocar clássicos da música brasileira nesses estilos. No repertório, chama a atenção animada versão de “O Guarani”, de Carlos Gomes, e de outras músicas como “Águas de Março”, “Barquinho”, “Samba de Verão”e “Garota de Ipanema”. A OBMJ vai além e faz do choro um ska em “Carinhoso” de Pixinguinha e “Ticotico no Fubá” de Zequinha de Abreu. Música brasileira com gostoso balanço do early reggae, ska e rocksteady, ritmos jamaicanos de raiz.


A OBMJ conta com Ruben Marley no trombone, Marcelo Cotarelli (Funk Como Le Gusta) no trompete e flugel, Fernando Bastos (Orquestra Paulista de Soul, Banda Cara de Pau) no sax tenor e flauta e Igor Thomaz no sax barítono e alto, Fabio Luchs na bateria, Rafael Toloi no Baixo, Pesro Cunha nos teclados, além de Pipeta (Sapo Banjo) no trompete e flugel e Sérgio Soffiatti (Skuba) nas guitarras e vocais
SOMZERAA!!
é nóis
Cirilolilo


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Plastiko - Mondo Groovy

eeeaa galera!
to subindo aqui umas das bandas que eu mais gostei aqui no México, e é precisamente daqui de Guadalajara!
Surge da musica dos anos 70. Uma proposta de um Funk misturado com algo de swing, ska, reggae e jazz
Formado por: Abe, Chemín, Chicho, Jaffo e Omar.
Infelizmente a banda chegou ao fim, mas deixou muita história!
Saudações
Cirilolilo




Yeaaah! subiendo una de los grupos que más me gustó en México!
Surgió con influencias de la musica de los setenta. Una propues de funk mezclado con algo de swing, ska, reggae e jazz.
Formado por: Abe, Chemín, Chicho, Jaffo y Omar.
Infelizmente plastiko ha terminado, pero dejó una história y música de muy buena calidad!
Saludos

Cirilolilo




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Carmen Souza - Protegid

eeea!

reativando o pratique suas ideias com uma artista que dispensa apresentações, a cabo-verdiana Carmen Souza. Depois dos excelentes trabalhos anteriores, Carmen Souza apresenta Protegid, disco que dá o mote para esta digressão mundial.

Em Protegid, Carmen Souza faz notar ainda mais o requinte da sua voz em temas tão profundos como Song for my Fatherou Sodade. No tema de Cesária Évora, a cantora apresenta uma versão muito pessoal, mais jazzística, que conta com a mestria do pianista cubano Victor Zamora. Um momento alto do disco que nesta digressão promete emocionar a plateia.

Gospel, afro e jazz sempre foram géneros que marcaram a formação artística de Carmen Souza; trazer essas influências para a música cabo-verdiana foi um desafio que contou com a preciosa ajuda do génio de Theo Pascal, compositor, produtor e baixista da formação que acompanha Carmen Souza.

Para além da voz sublime, Carmen Souza possui um extraordinário talento para tocar guitarra e teclados – uma artista completa que na sua ainda curta carreira já foi cabeça de cartaz de festivais tão importantes como WOMAD, OTTAWA JAZZ, TORONTO AFRO FEST, ULSAN WORLD MUSIC FEST, MUSICPORT FEST, FMM SINES, entre outros.

Eu tive o prazer de poder desfrutar da sua incrivel música na cidade de Vitória da Conquista, no centro de cultura Camillo de Jesus Lima, num show onde ninguem conseguiu ficar sentado! "Pura buena vibra" como diriam los mexicanos! Vale a pena conferir!

Saudações a todos

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Cirilolilo

Entrevista com João Pedro Stédile

O titulo da materia é: "Serra representa a burguesia e a volta do neoliberalismo"
mas na entrevista da pra perceber como funciona a economia no nosso mundo globalizado, e o seu poder politico.
bem interessante vale a pena dar uma lida





A candidatura de José Serra (PSDB) representa o núcleo central dos interesses da burguesia e a volta do neoliberalismo. Esta é a avaliação João Pedro Stedile. Em sua primeira entrevista ao Brasil de Fato, o dirigente nacional do MST e da Via Campesina constata que, no atual cenário eleitoral, as candidaturas não estão debatendo programas, projetos para a sociedade. Mas, segundo ele, elas representam claramente interesses diversos de forças sociais organizadas. Nesse sentido, Stedile afirma que Serra representa os interesses da burguesia internacional, da burguesia financeira, dos industriais de São Paulo, do latifúndio atrasado, com Katia Abreu de coordenadora de finanças e setores do agronegócio do etanol. E, frente a esse cenário, defende que, “como militantes sociais, e como movimentos sociais, temos a obrigação política de derrotar a candidatura Serra”.

Materia Completa Direto da Fonte

[Ae galera o link expirou, tiraram a entrevista nao sei por qual motivo. Mas o site que o link direciona (Brasil de Fato) e um canal de noticias muito bom, vale a pena uma futucada por la.]

sacal_-_gangsta_jegue_-_promo_cd-2008

SACAL,
Brasileiro, Nordestino de João Pessoa na Paraíba, começou em 1999/2000 como Dj Sacal (tocando DrumnBass), foi Dj Residente de várias casas noturnas na cidade de João Pessoa. Dj/Produtor do Grupo De Rap "Eu & Meus Amigos" e dessa vez ele aparece com seu trampo solo. O mais puro Dancehall Brasileiro com participações inusitadas de vários convidados.

MYSPACE:
http://www.myspace.com/sacal

BLOG:
http://fabiosacal.blogspot.com/


Download - SACAL - GANGSTA JEGUE (PROMO CD) - Download

20 tracks in playlist, average track length: 3:01
Playlist length: 1 hour 35 seconds

Playlist files:

1. Sacal - Hipnose (Black Velvet Riddim) (2:54)
2. Sacal - Quem Quer? (2:47)
3. Sacal - Gangsta Jegue (3:03)
4. Sacal - Eu & Eu (2:27)
5. Sacal - Vão Querer Me Internar (2:33)
6. Sacal - Pânico (part. Pumpkilla) (3:41)
7. Sacal - Ragga Que Mente (2:49)
8. Sacal - Ganja (part. Atomico e Du Prado) (3:32)
9. Sacal - Diga (2:36)
10. Sacal - Então Chegue (part. Lethal e Invasor) (2:58)
11. Sacal - Jampa Riddim (part. Hurakán) (2:56)
12. Sacal - Entre Os Sábios (part. Hurakán & Mateus Pinguim) (4:13)
13. Sacal - Eu Nasci (part. Sasquatch) (4:12)
14. Sacal - Ta Demais (part. sasquatch) (2:56)
15. Alien Man e Sacal - Correndo Atras (2:32)
16. Sandro Black feat. Sacal - Good Vibe (2:52)
17. Sacal - Medley 2008.2 (3:35)
18. Sacal - Maconha Riddim Version (2:40)
19. Sacal - Cocaína Riddim Version (3:06)
20. Sacal - Ecstasy Riddim Version (2:13)

Liquid Soul - Make some noise (1998)

O Liquid Soul é uma big band de Chicago comandada pelo saxofonista Mars Williams. Faz uma mistura incrível de jazz, funk e soul que realmente sacode a moçadas. Muitos metais, percussão, bateria rasgada, baixo, guitarra, e uma pitada na dose exata de samplers.

Pegue na minha:http://tinyurl.com/ol7rky

Soulive - 2000 - Turn It Out

Pra quem não conhece, fiquem sabendo que o Soulive é um trio (agora quarteto) formado no final dos anos 90 por uma garotada que se entupiu de ouvir velhas bolachas de Souljazz dos anos 60. Doses nada homeopáticas de Grant Green, Lou Donaldson e muito Jimmy Smith, Hammond Groove misturado com a barra pesada do funk tipo JB Horns, Funkadelick, Kool & The Gang e Graham Central Station. Ou seja a nata da Blue Note com o peso da Stax Records. Os irmãos Alan (batera) e Neal (hammond, clavinets e demais tranqueiras santas de época) Evans se juntaram ao branquela com sangue e pegada de Grant Green oriundo de outra banda funky altamente recomendável – Lettuce – Eric Krasno e começaram a fazer nome abrindo e tocando com gente como John Scofield, Maceo Parker, Derek Trucks e Robben Ford.

http://www.4shared.com/file/99049794/80455c12/SouLive-pratiquesuasideiasblogspotcom.html